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Governo Federal garante retomada de obras de residencial em Outeiro
23 Julho

Governo Federal garante retomada de obras de residencial em Outeiro

O Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) autorizou nesta semana a retomada das obras do Residencial Viver Outeiro, em Belém. No total, serão concluídas 1.008 unidades habitacionais que vão beneficiar quatro mil pessoas de baixa renda. Com o novo aporte de R$ 3,6 milhões para a finalização do projeto, devem ser gerados mais de 3 mil postos de trabalho diretos, indiretos e induzidos.

As obras são contratadas com recursos do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR) para atender famílias com renda mensal de até R$ 1,8 mil. Segundo o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, a retomada dos serviços demonstra o interesse do Governo Federal em atender às famílias que mais precisam ao mesmo tempo em que fortalece a economia. “Temos uma determinação do presidente Jair Bolsonaro que é de não deixar obras paradas. A continuidade deste e de outros empreendimentos também é um estímulo para a economia nas regiões”, afirmou.

O condomínio é composto por 63 blocos e foi contratado em fevereiro de 2014, mas as obras foram paralisadas em função de custos extras relacionados a adequações dos projetos das redes de água e esgoto do empreendimento. Atualmente, o Residencial Viver Outeiro está com 95?execução.

Mais investimentos em habitação

Só neste ano, o Ministério do Desenvolvimento Regional autorizou a transferência de mais de R$ 1 bilhão do Orçamento Geral da União para garantir a execução do programa de habitação popular do Governo Federal. A maior parte dos recursos, R$ 740 milhões, foi destinada à continuidade das obras de cerca de 289 mil moradias para atender famílias da Faixa 1, com renda mensal inferior a R$ 1,8 mil.

Também foram entregues 134 mil residências para beneficiários do programa até o fim de maio. Desse total, 18 mil foram destinadas a famílias que mais precisam. Além disso, mais de 136 mil unidades habitacionais foram contratadas para as Faixas 1,5; 2; e 3. Elas são financiadas com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

 



Por: https://www.romanews.com.br/cidade/governo-federal